CID M54.4: quais os direitos e como comprovar a incapacidade

Problemas na coluna vertebral são uma das principais causas de afastamento do trabalho e podem impactar significativamente a qualidade de vida de quem os enfrenta. Uma dessas condições é classificada pela CID M54.4, que se refere à lombalgia com ciatalgia. 

Este artigo explora o significado da CID M54.4, como ela afeta a vida profissional e quais são os direitos do trabalhador diagnosticado com essa condição.

O que é a CID M54.4?

A CID M54.4 é a classificação internacional de doenças atribuída à lombalgia com ciatalgia. A lombalgia refere-se à dor na região inferior das costas, enquanto a ciatalgia é a dor que irradia pelo trajeto do nervo ciático, geralmente acometendo uma ou ambas as pernas. 

Os sintomas mais comuns incluem dores intensas na região lombar, sensação de queimação ou formigamento ao longo da perna, dificuldade para caminhar, rigidez muscular e, em alguns casos, perda de reflexos.

Como a CID M54.4 afeta a vida profissional?

A CID M54.4 pode gerar impactos profundos na vida profissional do trabalhador, especialmente em funções que exigem esforço físico, movimentação constante ou longos períodos na mesma posição

Os sintomas da condição, como dores intensas na região lombar e irradiação para as pernas, afetam diretamente a capacidade de realizar tarefas cotidianas, comprometendo a produtividade e a qualidade do trabalho.

A dor crônica limita os movimentos e pode levar a uma redução significativa da eficiência, principalmente em atividades que exigem deslocamento, levantamento de peso ou permanência prolongada em pé. Isso frequentemente obriga o trabalhador a fazer pausas constantes ou a diminuir o ritmo, gerando frustrações e, em muitos casos, atrasos na execução de tarefas.

Nos casos mais graves, a condição pode tornar inviável a continuidade do trabalho, forçando o trabalhador a se afastar temporária ou permanentemente. 

Durante os primeiros 15 dias de afastamento, o empregador é responsável pelo pagamento do salário. No entanto, se o afastamento ultrapassar esse período, o trabalhador tem direito a requerer o Auxílio-Doença pelo INSS. 

Dependendo da gravidade do quadro, a situação pode evoluir para uma aposentadoria por invalidez, assegurando a manutenção da renda, mas alterando significativamente a rotina e o estilo de vida.

Outro impacto comum é a necessidade de requalificação profissional. Trabalhadores que não conseguem retornar à função original podem precisar aprender novas atividades que sejam mais adequadas às suas condições físicas, exigindo apoio e planejamento tanto do empregador quanto do próprio trabalhador.

Além das dificuldades físicas, os sintomas da CID M54.4 têm repercussões psicológicas importantes. A dor constante pode desencadear ansiedade, estresse e, em casos mais prolongados, até depressão. Esses fatores agravam ainda mais as limitações do trabalhador, criando um ciclo difícil de romper sem tratamento adequado e suporte emocional.

Compreender e lidar com os impactos da CID M54.4 exige tanto medidas preventivas no ambiente de trabalho quanto acesso a tratamentos médicos e benefícios garantidos por lei.

Quais os direitos de quem tem CID M54.4?

A depender da gravidade da condição médica do segurado, ele pode ter direito ao auxílio-doença ou auxílio-acidente, e se o quadro de saúde for permanente, ele terá direito à aposentadoria por incapacidade permanente, antiga aposentadoria por invalidez.

Auxílio-doença

Quando um trabalhador apresenta dores nas costas que o impedem de desempenhar suas atividades laborais, ele pode ter direito ao auxílio-doença do INSS, desde que a incapacidade seja temporária e haja a comprovação médica de que a condição limita a capacidade de trabalho.

O tempo de benefício vai depender da gravidade da dor e da possibilidade de recuperação. Se, após um período de afastamento, o segurado conseguir retomar suas atividades sem dor ou com capacidade reduzida, o auxílio será cessado. Caso contrário, o benefício poderá ser prorrogado por meio de novas perícias.

Como a CID M54 envolve uma condição que pode ser crônica ou evolutiva, o INSS pode exigir perícias periódicas para avaliar se o segurado ainda está incapaz para o trabalho. 

Se a dor nas costas for persistente e incapacitante, o trabalhador poderá continuar recebendo o benefício enquanto se recupera, mas sempre com a necessidade de comprovar a continuidade da incapacidade.

Para solicitar o auxílio-doença, o segurado deve reunir documentos que comprovem a existência da dorsalgia e sua gravidade. Quanto ao valor do benefício, ele é calculado com base na média das contribuições do trabalhador ao INSS. 

Para trabalhadores que contribuíram para o teto de contribuição, o valor do auxílio-doença será mais alto, mas, em geral, a média será feita considerando as últimas contribuições feitas ao INSS. Caso o valor calculado seja inferior ao salário mínimo, o trabalhador terá direito ao mínimo estabelecido pela legislação.

Requisitos para solicitar o auxílio-doença com CID M54

Para solicitar o auxílio doença é necessário cumprir três requisitos, dentre eles a qualidade de segurado, carência para solicitar o benefício e comprovar a incapacidade temporária para exercer a atividade para o trabalho. 

  • Qualidade de segurado: O trabalhador precisa estar inscrito no INSS, seja como empregado, autônomo ou contribuinte individual, e estar com as contribuições em dia;
  • Carência de contribuições: Em regra, o trabalhador deve ter cumprido um período de carência de 12 meses de contribuições ao INSS. Contudo, em casos de acidente ou doenças graves, a carência pode ser dispensada;
  • Incapacidade para o trabalho: A principal exigência é a demonstração de que a dorsalgia é incapacitante, ou seja, impede o trabalhador de exercer suas atividades de forma temporária. Isso deve ser atestado por meio de perícia médica do INSS, que avaliará a condição do segurado.

Auxílio-acidente

A CID M54 se refere à dorsalgia, ou seja, dor nas costas, uma condição que pode ter diversas causas, incluindo lesões musculares, problemas nas articulações da coluna vertebral, hérnias de disco, entre outras patologias. 

Quando a dor nas costas é resultado de um acidente de trabalho, o trabalhador pode ter direito ao auxílio-acidente, que é um benefício pago pelo INSS, destinado a trabalhadores que sofrem acidentes (de qualquer natureza) e ficam com sequelas permanentes que diminuem a capacidade de trabalho. 

Essa é uma compensação financeira, mas o trabalhador segue apto para continuar trabalhando, ainda que com limitações.

Requisitos:

Para solicitar o auxílio acidente é necessário cumprir alguns pré requisitos, dentre eles encontram-se:

  • Acidente de Trabalho: Para que o auxílio-acidente seja concedido, é necessário que a condição (no caso, a dorsalgia) tenha sido causada por um acidente de trabalho. Ou seja, a lesão nas costas precisa ser fruto de um acidente ocorrido durante o desempenho das atividades profissionais;
  • Incapacidade parcial e permanente: O acidente deve deixar sequelas permanentes, mas que não prejudiquem a capacidade do trabalhador de exercer suas atividades de maneira total. Ou seja, o trabalhador ainda pode trabalhar, mas com dificuldades ou limitações;
  • Qualidade de Segurado: O trabalhador precisa ser segurado do INSS, estando regular com suas contribuições, seja como empregado, autônomo ou contribuinte individual;
  • Carência: Diferente do auxílio-doença, o auxílio-acidente não exige carência de contribuições (exceto em casos de acidente de trajeto), ou seja, o trabalhador tem direito ao benefício mesmo que não tenha contribuído por 12 meses.

Aposentadoria por invalidez

Se, após o recebimento do auxílio-acidente ou auxílio-doença, for verificado que condição médica do segurado o deixa incapaz permanentemente de trabalhar, ele terá direito à aposentadoria por invalidez. Para isso, uma nova perícia médica será realizada para verificar se a incapacidade é total e permanente.

A aposentadoria por invalidez, também chamada de aposentadoria por incapacidade permanente, é concedida ao segurado quando for reconhecida sua incapacidade total e permanente para o exercício laboral.

Quais os requisitos para solicitar a aposentadoria por invalidez com o CID M54.4?

Para solicitar a aposentadoria por invalidez com a CID M54.4, que se refere à dor nas costas associada a uma condição específica, como a dor lombar, é necessário que o segurado do INSS atenda a uma série de requisitos estabelecidos pela legislação previdenciária. 

A aposentadoria por invalidez é um benefício concedido ao trabalhador que se encontra incapaz de exercer suas atividades laborais de forma permanente, devido a doença ou acidente.

  • Qualidade de segurado

O primeiro requisito para solicitar esse benefício é a qualidade de segurado do INSS, ou seja, o trabalhador deve estar regularmente inscrito e contribuindo para o sistema de seguridade social no momento em que a incapacidade é constatada. Isso inclui trabalhadores com vínculo empregatício, autônomos, contribuintes individuais e outras categorias.

  • Comprovar incapacidade

Além disso, o segurado precisa comprovar que se encontra incapaz de realizar suas atividades profissionais de forma permanente. 

No caso do CID M54.4, a dor lombar, que pode ser causada por diversos fatores como hérnias de disco, artrite ou outras patologias da coluna, deve ser avaliada por um médico perito do INSS, que irá atestar a gravidade e a incapacidade do trabalhador para o exercício de suas funções. A incapacidade deve ser total e permanente, ou seja, o segurado deve estar impossibilitado de retornar ao trabalho de forma definitiva.

  • Carência

Em geral, é necessário ter ao menos 12 contribuições mensais ao INSS para poder solicitar a aposentadoria por invalidez. No entanto, em casos de acidente de qualquer natureza ou doença grave, como é o caso da invalidez permanente, essa exigência pode ser dispensada.

  • Perícia médica

O trabalhador deve passar por uma perícia médica do INSS, onde um perito avaliará o grau da incapacidade gerada pela CID M54.4. O laudo médico é fundamental para que o benefício seja concedido, uma vez que ele atesta a condição do segurado e a incapacidade permanente de realizar atividades laborais.

Além disso, é importante que o segurado tenha um histórico de contribuição regular ao INSS, mesmo que o problema relacionado ao CID M54.4 tenha surgido depois de um tempo sem contribuição. 

Em alguns casos, a pessoa pode ainda ser considerada como segurada do INSS, se houver vínculo anterior, mas para isso o tempo de contribuição e o período de carência devem ser analisados.

  • Documentos médicos

Por fim, o segurado deve estar ciente de que, para solicitar a aposentadoria por invalidez, ele precisará reunir os documentos médicos que comprovem o diagnóstico relacionado à CID M54.4, como exames, laudos e receitas, além dos documentos pessoais como identidade, CPF e comprovante de residência.

Em resumo, para solicitar a aposentadoria por invalidez com o CID M54.4, é necessário ser segurado do INSS, comprovar a incapacidade permanente para o trabalho através de laudos médicos e periciais, e cumprir o período de carência exigido, salvo exceções previstas em lei.

Como comprovar a incapacidade para aposentadoria com o CID M54.4?

Comprovar a incapacidade para aposentadoria devido à CID M54.4 exige a apresentação de um conjunto robusto de documentos médicos que evidenciam a gravidade da condição. Isso inclui:

  • Laudos médicos detalhados: Esses laudos devem ser emitidos por especialistas, como ortopedistas ou neurologistas, e precisam descrever com precisão a extensão das limitações causadas pela CID M54.4;
  • Exames de imagem: Ressonâncias magnéticas, tomografias ou raios X que confirmam as alterações na coluna lombar e suas consequências;
  • Histórico médico: Relatórios que demonstrem o acompanhamento da condição ao longo do tempo, incluindo terapias realizadas e medicamentos prescritos.
  • Relatórios de fisioterapia ou outros tratamentos: Documentos que comprovem a busca por tratamentos e a ineficácia deles em restabelecer a capacidade laboral.

Além disso, é importante que o trabalhador descreva detalhadamente durante a perícia médica como a condição interfere em sua vida diária e profissional. Relatar a dificuldade de realizar atividades básicas e a impossibilidade de desempenhar funções no trabalho será essencial para a análise do INSS.

Reabilitação profissional

Em alguns casos, o trabalhador com CID M54 poderá ser encaminhado para reabilitação profissional. A reabilitação profissional é um direito essencial para garantir que os segurados incapacitados possam voltar ao mercado de trabalho sem prejuízo à sua saúde e qualidade de vida. 

O programa busca fornecer capacitação e suporte, permitindo que o segurado exerça uma nova atividade compatível com suas limitações. No entanto, é fundamental que o segurado cumpra todas as etapas, pois a recusa pode resultar na perda do benefício.

Se, após o processo de reabilitação, o trabalhador for considerado apto para o trabalho, ele poderá perder o direito à aposentadoria por invalidez e retornar ao mercado de trabalho.

Como comprovar a incapacidade para aposentadoria com o CID M54.4?

Comprovar a incapacidade para aposentadoria devido à CID M54.4 exige a apresentação de um conjunto robusto de documentos médicos que evidenciam a gravidade da condição. Isso inclui:

  • Laudos médicos detalhados: Esses laudos devem ser emitidos por especialistas, como ortopedistas ou neurologistas, e precisam descrever com precisão a extensão das limitações causadas pela CID M54.4;.
  • Exames de imagem: Ressonâncias magnéticas, tomografias ou raios X que confirmam as alterações na coluna lombar e suas consequências.
  • Histórico médico: Relatórios que demonstram o acompanhamento da condição ao longo do tempo, incluindo terapias realizadas e medicamentos prescritos.
  • Relatórios de fisioterapia ou outros tratamentos: Documentos que comprovem a busca por tratamentos e a ineficácia deles em restabelecer a capacidade laboral.

Além disso, é importante que o trabalhador descreva detalhadamente durante a perícia médica como a condição interfere em sua vida diária e profissional. Relatar a dificuldade de realizar atividades básicas e a impossibilidade de desempenhar funções no trabalho será essencial para a análise do INSS.

Quantos dias de atestado são necessários para o CID M54.4?

A quantidade de dias de atestado médico necessários para a CID M54.4 depende da gravidade dos sintomas e da recomendação do médico responsável, mas costuma ser em torno de 15 dias consecutivos 

Geralmente, se o afastamento for inferior a 15 dias consecutivos, o empregador é quem arca com o pagamento do salário durante esse período. Caso os sintomas sejam mais graves e o afastamento ultrapasse os 15 dias, o trabalhador deve buscar o auxílio do INSS, apresentando a documentação médica necessária para solicitar o Auxílio-Doença.

É importante que o trabalhador procure atendimento médico assim que os sintomas começarem a interferir na sua capacidade de trabalho. Manter os exames, laudos e relatórios médicos atualizados será essencial para garantir os direitos trabalhistas e previdenciários.

Como solicitar a aposentadoria por CID M54.4?

Em casos graves e irreversíveis, em que a condição impede o trabalhador de realizar qualquer tipo de atividade profissional, pode ser necessário solicitar a aposentadoria por invalidez. O processo exige atenção a alguns passos essenciais:

Passo 1: Agende uma perícia no INSS

O trabalhador deve acessar o portal ou aplicativo Meu INSS ou ligar para o número 135, agendando uma perícia médica. Durante o agendamento, escolha a opção correspondente ao benefício de aposentadoria por invalidez.

Passo 2: Reúna a documentação médica

É fundamental apresentar laudos médicos detalhados, exames de imagem (como ressonância magnética ou tomografia), receitas de medicamentos e relatórios que comprovem a gravidade da condição. Esses documentos devem demonstrar que a CID M54.4 impossibilita o trabalhador de exercer qualquer função.

Passo 3: Compareça à perícia médica

Na data marcada, o trabalhador deve comparecer à unidade do INSS com todos os documentos solicitados. Durante a perícia, o médico avaliará a extensão das limitações e determinará se há direito à aposentadoria.

Passo 4: Aguarde a decisão do INSS

Após a perícia, o INSS analisará o caso e emitirá uma decisão. Caso o benefício seja concedido, o trabalhador começará a receber a aposentadoria por invalidez.

Passo 5: Em caso de negativa, solicite uma reconsideração

Se o pedido for indeferido, é possível solicitar uma reconsideração, apresentando novos documentos médicos ou exames que reforcem a gravidade da condição. Essa solicitação pode ser realizada diretamente pelo portal Meu INSS.

O que fazer se o INSS negar a aposentadoria devido ao CID M54.4?

Caso o INSS negue a aposentadoria, mesmo após a solicitação de reconsideração, o trabalhador tem a opção de interpor um recurso administrativo junto ao Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS). Esse procedimento, que não envolve custos, pode ser feito pelo próprio segurado ou com o auxílio de um advogado especializado.

No entanto, nos casos em que a negativa de concessão do benefício se deu devido ao não reconhecimento da incapacidade, a via administrativa pode não ser a mais adequada para recorrer da decisão. 

Haja vista que o recurso administrativo é julgado pela junta do conselho de Recursos da Previdência Social, que rotineiramente mantém as decisões dadas inicialmente. 

Por fim, em caso de negativa após as etapas administrativas, o trabalhador pode recorrer à Justiça para pleitear o benefício. Nessa situação, é indispensável contar com a orientação de um advogado previdenciário, que irá garantir a apresentação adequada de provas e argumentos que demonstrem a incapacidade para o trabalho.

Conclusão 

A CID M54.4, que se refere à dor nas costas de origem não especificada, pode ser um fator determinante no processo de concessão de benefícios do INSS, especialmente no caso da aposentadoria por invalidez. 

A dor crônica nas costas, muitas vezes debilitante, afeta a qualidade de vida do segurado e pode impedir o exercício de atividades laborais, sendo crucial para a avaliação dos requisitos de incapacidade. Conhecer os detalhes dessa condição e como ela é abordada pelo INSS pode ser um passo fundamental para garantir que seus direitos sejam assegurados.

Se você ou alguém que você conhece sofre com dores nas costas e acredita ter direito a benefícios do INSS, não hesite em buscar orientação especializada. Um advogado previdenciário pode ajudá-lo a entender melhor suas opções e a garantir que sua solicitação de aposentadoria por invalidez seja tratada da forma correta. 
Entre em contato conosco e agende uma consulta para receber o suporte necessário e assegurar seus direitos!

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